
Paz… Por apenas um dia
Paz… Por apenas um dia
Você chega em casa depois de um dia satisfatório. Sexta à noite. Você sai com as amigas, conversa e come alguma coisa com elas. Vocês andam por aí cantando e conversando igual loucas.
É um dia anormal na sua vida. Às vezes o anormal cai tão bem com o contexto: sem sofrimentos, sem dores, sem choros; só você e as amigas curtindo.
Quando você chega em casa, você troca a calça jeans rasgada e a camiseta larga por um pijama confortável e deixa a cama te engolir. Você vê sua série favorita pelo celular sem pensar em mais nada, ignora as mensagens que chegam…
Quando cansa, coloca aquela música que combina com tudo: o final de um capítulo da série da sua vida. Vem uma paz, é um sentimento gostoso. O cansaço!
A cabeça pede para dormir, seu sorriso é bobo nos lábios, o coração repousa em silêncio. E você quer conversar, bater mais papo; estender o dia especial. Melhorá-lo ainda mais… Mas parece que não dá, está tudo tão bom. A música chega no refrão e literalmente o capitulo vai acabando… Você pode sentir a tela e os créditos passando, mas não consegue deixar isso acontecer sem antes sentir mais um pouco.
O capítulo chega ao fim e a música acaba, apenas recostando na alma; você dorme confortavelmente na sua cama. Nada melhor… Sem dores, preocupações, choros; só processando os melhores acontecimentos do dia.
– Obrigada.
É tudo que você sussurra antes de ser dominado pelo sono, mas sempre se sentindo bem.
O pano se fecha.
0:10 segundos para acabar.
Os créditos começam a passar.
A música.
Por fim, os sonhos.
O pano se fecha.
Tudo preto.
Mas tudo valeu a pena, porque você esqueceu as dores e passou o capitulo para frente!!!
Obrigada!
Homenagem: Isa (Padeiro), Gigi.
Tiffany Guimaraes paulistana, dona do blog Mundo Aleatório; Ama a leitura e a escrita desde que aprendeu a ler. Apaixonada por animais e poemas, sonha em cursar Jornalismo.
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Hugo Ribas
Hugo Ribas é pisciano, escritor, leitor e também uma metamorfose ambulante. Criador deste blog e colunista do blog Que Me Transborde, adora se perder em sentimentos escritos e nem sempre consegue se encontrar em suas próprias palavras. Personagens, narrador e pensamentos se fundem num texto só. Nasceu em Jundiaí - SP e mudou-se para São Paulo - SP aos 16 anos, onde se formou em Design Gráfico e cursou teatro pelo Teatro Escola Macunaima. Apresentou peças de Gianfrancesco Guarnieri e Friedrich Dürrenmatt.

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